segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Forum em Defesa da Educação Pública (Ato na UERJ)

À comunidade escolar do CEPCM,

Transmito o convite para o Ato organizado pelo Forum em Defesa da Educação Pública, onde constam local e horário de realização do evento.
O artigo dos professores Gaudêncio Frigotto,  Zacharias Gama, Vânia Motta e Eveline Algebaile, transcrito pelo prof. Marcos Bassoli para este blog, deixa clara a importância da participação no Ato, que tem como objetivo principal a discussão do atual programa educacional implantado pelo governo do estado do Rio de Janeiro, que, no meu entender, confunde educar (nosso objetivo) com produzir.

"Peço que façam a divulgação e participem deste importante Ato Público.
Será o primeiro Ato organizado pelo Fórum Estadual de Defesa da Escola
Pública e um momento importante de manifestação de nossa insatisfação com os rumos da
Educação Pública no RJ.

DATA: 23 DE FEVEREIRO.
HORÁRIO: 14 h.
LOCAL: UERJ - Auditório 71.

*Participem! *
*Divulguem!*

Cláudia L. Piccinini
Faculdade de Educação
Universidade Federal do Rio de Janeiro"

Postado por portlydia@hotmail.com

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Trabalho dos Professores(as)–Nós somos CEPCM

Colegas Professores, Coordenação Pedagógica e Direção,

Informamos que o nosso amigo, Prof. Paulo Roberto Pereira Costa, Geografia, está trabalhando na confecção de uma Planilha Eletrônica para o trabalho com os conteúdos pedagógicos e de avaliação dos alunos(a) dos DIÁRIOS DE CLASSE.

Em breve poderemos enviar, por e-mail, a PLANILHA para que todos possam utilizá-la. Acreditamos que essa ferramenta poderá ajudar o trabalho de registro das nossas atividades pedagógicas e contribuir significativamente~, tanto de forma individual como coletiva (COC´s) para os procedimentos de avaliação dos nossos alunos(as).

Você tem acesso ao ambiente Windows Live para acessar o seu e-mail institucional e assim interagir com o nosso Grupo?

Você tem o seu e-mail institucional “ativo e operante”?

Você sabia que pode entrar no nosso grupo com outro e-mail qualquer?

Você tem acesso ao nosso GRUPO Windows Live?

Formas de contato:

  • Comentários ao final dessa postagem.
  • LIED – Laboratório de Informática Educativa
  • e-mail da postagem

Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Início do ano letivo 2011 no LIED

Existem muitas possibilidades de utilizarmos as TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação. Podemos utilizá-las para nos comunicarmos com os nossos Professores e colegas e para nos informarmos sobre os fatos e fenômenos naturais que estão em curso na nossa cidade, no nosso país e no mundo. Também podemos utilizar a internet para fazermos pesquisas, ampliarmos e consolidarmos os conhecimentos das diferentes disciplinas.

Nas fotos abaixo o registro do uso do lied pelos alunos(as) da turma 2010.

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Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cursos NTE 2011

1

NTDH-1303
16 vagas
0 Matric

Início: 14/03/2011
Final: 21/03/2011
8 h: 6 + 2

Novas Tecnologias – Desafios de Hoje - 1303
Marcos Venicio Silva de Castro
Segunda-Feira 08:00 às 11:00

 

2

REPW-1301
10 vagas
0 Matric

Início: 14/03/2011
Final: 14/03/2011
3 horas

Recursos de Pesquisa na Web - 1301
Maria Nazare de Paula de Carvalho
Segunda-Feira 13:00 às 16:00

 

3

PI03-1314
15 vagas
0 Matric

Início: 19/04/2011
Final: 21/06/2011
40 h: 30 + 10

Educação Digital 2 - 1314
Andréa de Oliveira Fonseca
Terça-Feira 08:00 às 11:00

 

4

INET-1302
10 vagas
0 Matric

Início: 15/03/2011
Final: 22/03/2011
8 h: 6 + 2

Introdução à Internet - 1302
Andréa de Oliveira Fonseca
Terça-Feira 08:00 às 11:00

 

5

IULF-1317
15 vagas
0 Matric

Início: 29/03/2011
Final: 05/04/2011
16 h: 12 + 4

Introdução ao uso do Laptop como ferramenta pedagógica - 1317
Andréa de Oliveira Fonseca
Terça-Feira 08:00 às 11:00

 

6

MCLE-1305
20 vagas
0 Matric

Início: 16/03/2011
Final: 23/03/2011
8 h: 6 + 2

Conhecendo as Possibilidades do Linux Educacional - 1305
Hermes Alexandre de Brito
Quarta-Feira 13:00 às 16:00

 

7

EPPI-1301
20 vagas
0 Matric

Início: 23/03/2011
Final: 25/05/2011
40 h: 30 + 10

Elaboração de Projetos – Proinfo Integrado - 1301
Maria Nazare de Paula de Carvalho
Quarta-Feira 08:00 às 11:00

 

8

NTDH-1304
16 vagas
0 Matric

Início: 14/03/2011
Final: 21/03/2011
8 h: 6 + 2

Novas Tecnologias – Desafios de Hoje - 1304
Marcos Venicio Silva de Castro
Quarta-Feira 14:00 às 17:00

 

9

TRCM-1303
20 vagas
2 Matric

Início: 16/02/2011
Final: 23/02/2011
8 h: 6 + 2

Trabalhando com Mídias - 1303
Maria Nazare de Paula de Carvalho
Quarta-Feira 13:00 às 16:00

 

10

INET-1303
10 vagas
0 Matric

Início: 14/03/icado2011
Final: 21/03/l2011
8 h: 6 + 2

Introdução à Internet - 1303
Maria Nazare de Paula de Carvalho
Quinta-Feira 13:00 às 16:00

 

12

SEIN-1301
10 vagas
0 Matric

Início: 30/03/2011
Final: 04/04/2011
8 h: 6 + 2

SEGURANÇA NA INTERNET - 1301
Maria Nazare de Paula de Carvalho
Quinta-Feira 13:00 às 16:00

 

 

Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli

Curso e oficinas para 2011

Em consonância com as atribuições da função de Orientador Tecnológico e de forma a contribuir para as atividades didático-pedagógicas vamos oferecer, para os Professores, os seguintes cursos e oficinas:

  • Curso de Informática Educativa Básica – Carga horária de 24 horas
  • Oficina de Blog – Carga horária de 12 horas
  • Oficina de Rádio Escolar – Carga horária de 12 horas
  • Oficina de Listas de discussão – formação de grupos – Carga horária de 12 horas
  • Mini-oficina de Redes Sociais/Facebook – Carga Horária 08 horas
  • Mini-oficina “Google Earth para Geografia” – Carga Horária de 08 horas.

Para facilitar e incentivar a participação dos nossos Professores(a), os eventos  ocorrerão nas dependências do nosso Colégio, no LIED – Laboratório de Informática Educativa.

Turnos e horários serão definidos e divulgados em breve.

Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli

Plano de Educação

Plano de Metas da Educação do Rio de Janeiro: do economicismo ao cinismo

Gaudêncio Frigotto, Vânia da Motta, Zacarias Gama e Eveline Algebaile

Em artigo, pesquisadores Gaudêncio Frigotto, Vânia da Motta, Zacarias Gama e Eveline Algebaile analisam a política anunciada pela secretaria estadual de educação para o Estado do Rio de Janeiro, que associa a gratificação aos docentes ao cumprimento de metas. Para eles, o estado caminha na contramão das resoluções da Conferência Nacional de Educação

Em entrevista ao Globo News, o Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Risolia, na sexta-feira, dia 07.01.2011, anunciou as cinco frentes de trabalho para a educação pública ao longo dos próximos quatro anos. Em extensa matéria, sob o título Choque na Educação, o jornal O Globo (08.10.2011, p. 14) detalha estas medidas. Confessamos que ficamos estarrecidos pelo caráter economicista e tecnocrático, e pela superficialidade das medidas propostas.

As cinco frentes de trabalho apresentadas teriam como objetivo atacar as questões pedagógicas, o remanejamento de gastos, a rede física, o diagnóstico de problemas e os cuidados com os alunos. As medidas mais destacadas, porém, foram a implantação de um regime meritocrático para a seleção de gestores; a realização de avaliações periódicas; o estabelecimento de metas de desempenho para balizar a concessão diferenciada de gratificações aos docentes; e a revisão das licenças dos 8 mil professores em tratamento de saúde. Ou seja, medidas que reforçam a ideia de que, no fim das contas, os profissionais da educação são os responsáveis pelos problemas educacionais, resumidos, por sua vez, aos baixos índices obtidos pela rede estadual no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Um exemplo da lógica de suspeição aí implicada é a contratação de uma empresa privada para passar um pente fino nas licenças médicas, sinalizando um duplo pré-julgamento: aos profissionais de saúde que concederam a licença e aos próprios professores que buscaram atendimento. Por certo, há implícita uma meta de quantos destes não podem passar no pente fino e deverão, agora saudáveis e motivados, voltar às salas de aula.  

Trata-se, portanto, de uma proposta que não vai ao fundamental e pega o pior atalho: premiar quem chega às metas, metas imediatistas, de lógica produtivista, que não incorporam medidas efetivas voltadas para uma educação pública de qualidade. A lógica subjacente à proposta, que já está sendo chamada de choque de gestão de administração, apenas trabalha com dois conceitos fundamentais: forçar o professorado a produzir um IDEB elevado, sem efetivamente melhorar as suas condições de trabalho, e baratear o custo da educação adotando, de imediato, a meta conservadora de economizar R$ 111 milhões dos gastos. Uma lógica tecnocrata que reconhece somente cálculos de custos e de benefícios, que vê as pessoas apenas como dados, destituídos de vontade e voz, indo de encontro às próprias bases ideológicas liberais e neoliberais que ainda consideravam o homem dotado de livre iniciativa, mesmo em sua forma de indivíduo, homo economicus.

O espantoso é que a Secretaria de Estado do Rio, com essa proposta, caminha visceralmente na contramão dos encaminhamentos concluídos nas reuniões da Conferência Nacional de Educação de 2010, do que foi acordado no novo Plano Nacional de Educação e do que vem sendo discutido no Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública, há poucos dias instalado por dezenas de entidades ligadas à educação, à cultura, aos movimentos sociais e às instituições de ensino e científicas do estado do Rio de Janeiro.  Mais que isso, em total dissonância com a indicação que a Presidente da República, Dilma Rousseff, fez em seu discurso de posse, para enfrentar o problema da educação: reconhecer o professor como a autoridade pedagógica de fato e de direito.

     "Mas só existirá ensino de qualidade se o professor e a professora forem tratados como as verdadeiras autoridades da educação, com formação continuada, remuneração     adequada e sólido compromisso com a educação das crianças e jovens". (Dilma Rousseff, Discurso de posse, 01.01.2011).

Os debates e proposições aí implicados vêm afirmando insistentemente que não se fará educação de qualidade sem restituir às instituições plenas condições de funcionamento, tornando-as atrativas e adequadas ao bom aprendizado dos alunos; sem garantir, aos profissionais da educação, as condições de trabalho que favoreçam o efetivo exercício da autoria pedagógica e da atuação coletiva na construção do processo educativo escolar; sem dar sustentação a cada escola para que ela se torne o lugar de uma experiência participativa efetivamente capaz de ampliar seus sentidos como instituição pública.

Ignorando os acúmulos desse debate, a Secretaria aposta exatamente no seu contrário, impulsionando a estandardização da rede estadual, por meio da subordinação de sua organização e gestão pedagógica a critérios mercantis, e da sujeição de suas instituições e profissionais a relações de disputa e concorrência.

A estandardização da educação, dura e seriamente questionada hoje por vários setores da sociedade, camufla-se, comumente, por meio do discurso do mérito, do desempenho, da competência e da eficiência, omitindo a grave responsabilidade das próprias elites e do Estado, no Brasil, na longa história de produção reiterada de uma escola precária para a grande maioria da população. Caracteriza-se principalmente, no entanto, pelo estabelecimento de mecanismos padronizados capazes de operar o posicionamento diferenciado dos profissionais e das instituições, reiterando a produção desigual da escola por meio da sua suposta "modernização".

A instituição de premiações, a contratação de empresas gestoras de processos, o estabelecimento de mecanismos de avaliação orientados para a produção de rankings, a instauração de regimes de trabalho que associam a concessão de gratificações diferenciadas à atuação de profissionais e instituições em processos concorrenciais semelhantes a gincanas são exemplos dos mecanismos que operam essa crescente diferenciação. Seus resultados são já bem conhecidos: a intensificação do estabelecimento de regimes e estatutos profissionais diferenciados; a desagregação do professorado em decorrência da instauração de relações concorrenciais entre professores e entre escolas; o não reconhecimento do professor como profissional capaz de dispor sobre o próprio trabalho; a subordinação da gestão educacional e da ação escolar a agentes externos não coadunados com os fins e a função pública da educação; a consolidação de padrões desiguais de formação escolar.  

Sem situar o professorado no coração do processo de resgate da qualidade da educação fluminense, melhorando significativamente o seu salário, carreira docente e condições objetivas de trabalho, não há perspectiva real de alterar de fato o atual quadro da educação básica, como sublinhou, também, o ex-Ministro de Assuntos Estratégico, Samuel Pinheiro Guimarães, no Seminário organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da UERJ - Qual desenvolvimento e Educação e para que Sociedade? - e do qual o atual Secretário de Educação do Estado participou na abertura.Recentemente, os Senadores Pedro Simon e Cristovam Buarque apresentaram Projeto de Lei pelo qual se estenderia o mesmo reajuste salarial aprovado para os Senadores, de 61,78%, para os professores da educação básica das escolas públicas. Os Senadores tomaram como referência a menor base do piso (não reconhecida pelas entidades que representam os professores, que era de R$ 1.024,00). Esse percentual de aumento representa, de fato, uma novidade, se considerarmos que os reajustes dos profissionais do campo das políticas públicas raramente se aproximaram das nababescas auto-concessões do legislativo e do judiciário. Deve-se, porém, observar que, aplicando aquele reajuste, o piso seria de R$ 1.656,62, 16,13 vezes menor que o salário pago aos parlamentares a cada mês: R$ 26.723,13; o equivalente a 3 salários mínimos. Cabe lembrar aqui que os professores não tem o acréscimo de verba de representação para a compra de roupa, livros, correio, transporte, vale alimentação, etc. E, com certeza, o nível de escolaridade médio dos deputados e senadores não é diferente, talvez menor do que dos professores.

Perguntas de quem não quer calar-se perante o cinismo: Por que não colocar o mesmo piso de 1.656,62 aos ministros, governadores, deputados, senadores, prefeitos, vereadores, judiciário, professores universitários, juízes, desembargadores, delegados, generais, etc. e estabelecer uma espécie de IDEB de cada função, com metas quantitativas, oferecendo ao final de cada ano mais três destes salários-base por produtividade? Quem se candidataria a tão nobres funções por essa mixaria e com tal pressão e controle? Por que não, também, estipular este valor como margem máxima de lucro para os banqueiros e empresários? Já imaginaram? Pois, senhores, estão oferecendo esta mixaria aos que cuidam da educação básica da maioria do povo brasileiro (a escola pública no segmento da educação básica - do ensino fundamental ao médio - atende mais de 80%dos estudantes), menos, certamente, dos filhos das profissões ou atividades, entre outras, listadas acima.

Os milhares de professores que atuam na educação pública brasileira podem ser tudo, menos idiotas. O que se está propondo no Estado do Rio de Janeiro e em muitos outros estados e municípios  (entre os quais do Rio de Janeiro que se antecipou ao estado)  resulta de opções tecnocratas, apoiadas na ideia de que a educação não é um direito social e subjetivo, mas um serviço, uma mercadoria e, por isso, como a define o Secretário, um "negócio falido" como qualquer outro. Nesse quadro, os docentes são tidos como meros entregadores dos pacotes de conteúdos previamente preparados por economistas, administradores, empresários... que se assumem como "autoridades em educação".

Professores, pais, responsáveis, jovens e estudantes, unamo-nos às dezenas de entidades que instalaram em dezembro de 2010 o Fórum Estadual em Defesa da Educação Pública no estado do Rio de Janeiro, no dia 23 de fevereiro próximo, na UERJ, para dizer alto e em bom som: não queremos ser idiotizados. Não reconhecemos essas medidas como legítimas, porque ignoram a história de luta da sociedade brasileira de quase um século pelo direito efetivo à educação pública de qualidade.  

Artigo publicado no Jornal Folha Dirigida de 11/01/2011

Os autores são professores do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Vânia da Motta é professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli

Fonte: http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Noticia&Num=464

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Curriculo mínimo e orientações curriculares

Professores(as),

Conforme publicado no site da SEEDUC, para ciência de todos:

“Em breve, a sua escola receberá três pastas com o Currículo Mínimo 2011. Este material serve como referência a todas as nossas escolas, apresentando as competências, habilidades e conteúdos básicos que devem estar contidos nos planos de curso e nas aulas. Sua finalidade é orientar, de forma clara e objetiva, os itens que não podem faltar no processo de ensino-aprendizagem, em cada disciplina, ano de escolaridade e bimestre.
Mas você já pode acessar o material para preparar suas aulas:
Língua Portuguesa/Literatura
Matemática
História
Geografia
Filosofia
Sociologia
IMPORTANTE: Neste primeiro momento, foram desenvolvidos o Currículo Mínimo para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio regular, nesses seis componentes. Dentro de um contexto de priorização das necessidades, entendemos que estas disciplinas, bem como esses níveis, segmentos e modalidades de ensino, tiveram urgência no estabelecimento de um Currículo Mínimo. Todavia, estamos cientes de que este é apenas o passo inicial nessa longa caminhada que continuará com o desenvolvimento das demais disciplinas, além de material específico para as turmas de Educação de Jovens e Adultos, Ensino Médio Normal – formação de professores – e também para as turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Orientações curriculares
Enquanto o Currículo Mínimo dessas outras disciplinas, segmentos e modalidades está sendo desenvolvido, você pode utilizar como referência as orientações curriculares anteriores da SEEDUC sobre os conteúdos, competências e habilidades que devem ser trabalhados pelos professores da rede em suas aulas. Na proposta curricular de cada componente abaixo, busca-se estabelecer uma base comum no currículo da rede estadual, que norteie e aproxime as atividades educacionais desenvolvidas em cada escola. Acesse:
Língua Estrangeira
Educação Física
Ciências, Biologia, Física e Química
Educação Artística
Diretrizes Curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

Os professores do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental também podem contar com as Diretrizes Curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Este conteúdo quer provocar a reflexão sobre a prática do ensino e promover o seu aperfeiçoamento profissional.
Diretrizes Curriculares – anos iniciais do Ensino Fundamental
Diretrizes Curriculares - Versão esquemática
Orientações Curriculares: EJA e Ensino Médio Normal - Formação de Professores
Para a Educação de Jovens e Adultos e o Ensino Médio Normal, os professores podem buscar referências também nos livros da antiga Reorientação Curricular, de 2006, para planejar as suas práticas:
Livro IV – Curso Normal
Livro V – Educação de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental (anos finais)
Livro VI – Educação de Jovens e Adultos – Ensino Médio
Contamos com a utilização deste Currículo Mínimo por todos os professores da rede estadual de ensino. Colocamo-nos à disposição, pelo endereço eletrônico curriculominimo@educacao.rj.gov.br para esclarecimentos e sugestões, comentários e críticas, que serão bem-vindos e necessários à revisão reflexiva das nossas ações.
É possível entrar em contato direto com a equipe de cada disciplina, pelos e-mails:
matematica@educacao.rj.gov.br
linguaportuguesa@educacao.rj.gov.br
historia@educacao.rj.gov.br
geografia@educacao.rj.gov.br
filosofia@educacao.rj.gov.br
sociologia@educacao.rj.gov.br

Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof.Marcos Bassolli