quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Curso Intel - Fundação Bradesco

Chegamos ao final para a nossa primeira turma do curso de Informática Educativa Intel Educar, módulo básico. Parabéns aos Professores Adalberto, Belmiro, Eduardo Duque, Fábio Barroso, Luiz Carlos, Marco Pavão, Paulo Roberto e Bandeira pelo esforço, superação e iniciativa.
O aprendizado continua só que agora já demos alguns passos na apropriação, para o uso pedagógico e nas nossas práticas de ensino, das TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação.
Já podemos trabalhar com a confecção de trabalhos, testes e avalições dos alunos que contemplem um editor de texto, a construção de apresentações de slides, o uso e a manipulação da fotografia digital e dos mecanismos de pesquisa e comunicação como ferramentas para o nosso ofício de Educadores que somos.
Ainda vamos produzir alguns programas para a nossa rádio escolar e os nossos blogs estão literalmente na grande rede www o que significa novas possibilidades de interação, para o processo ensino-aprendizagem,  com os nossos alunos e colegas professores.
Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br - Prof. Marcos Bassolli

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Proposta de atividade didático-pedagógica e prática de ensino com o uso das TIC´s–Tecnologias de Informação e Comunicação.

Seu lugar no mundo com o Google Earth®[1]
A idade do nosso planeta gira em torno de 4, 5 bilhões de anos (quatro bilhões e quinhentos milhões ou 4.500.000.000). A nossa idade no planeta é bem mais recente[2]. A idade das nossas civilizações é mais recente ainda. O homem está há pouquíssimo tempo na história nosso planeta.
As questões relativas ao espaço e ao tempo sempre estiveram presentes na história humana. Nos primórdios da sua existência, situar-se no tempo e no espaço era também uma questão para a própria sobrevivência do ser humano. A observação e a percepção da passagem do tempo e as suas manifestações na paisagem foram importantes para a Revolução Agrícola, fator importante para a Divisão Social do Trabalho e surgimento das primeiras civilizações[3].
Oitenta mil anos após a conquista do fogo, nessa passagem de final do século XX para essa primeira década do século XXI, vivenciamos o advento e a consolidação das TIC´s – Tecnologias de Informação e Comunicação como novas e ampliadas possibilidades de percepção do tempo e do espaço[4]. As imagens de satélites se multiplicaram, passamos a ver o nosso planeta, a nossa casa, de formas cada vez mais nítidas, em ângulos e detalhes jamais vistos.
Da mesma forma, com o telescópio Hubble[3] e as sondas espaciais, ampliamos também a nossa capacidade de ver e perceber “para fora da Terra”, para o espaço e tempo ampliados da nossa galáxia e do universo.
O primeiro momento do nosso exercício consiste na exibição de uma apresentação de slides que contempla esse olhar “para fora da Terra”. São imagens do Hubble e comparações do tamanho de planetas e estrelas que propõem questionamentos referentes aos conceitos de tempo e espaço. Onde estamos no universo? Como a Terra, o nosso planeta e a nossa casa, é pequena e especial![5]
No segundo momento, vamos utilizar a internet através do computador e um aplicativo específico, o Google Earth®, para “olharmos para o nosso planeta Terra”, para a nossa casa e a nossa escola. Vamos trabalhar com a localização, identificar os seus oceanos e continentes. Vamos poder perceber como o espaço vem sendo ocupado de diferentes formas pelo trabalho do homem[6]. Vamos ver a ocupação urbana de forma ordenada e planejada e também ver a ocupação urbana desordenada, enfim vamos poder refletir sobre as desigualdades na ocupação do espaço no nosso planeta Terra e na nossa Cidade[7].

[1] Professor Marcos Aurélio Bassolli Alves
[2] Pesquisas indicam vestígios do homem moderno na porção oriental da África datadas de duzentos mil anos atrás (200.000)
Colegas Professores(as) e comunidade do CEPCM,
A atividade acima pode ser aplicada em qualquer série do nosso Ensino Médio. Os recursos tecnológicos estão à disposição de todos nós e a nossa ajuda, se necessária, também. Seus conteúdos abrangem conceitos pertinentes e relevantes para diferentes disciplinas.
Naturalmente, o trabalho está radicalmente aberto às valiosas contribuições e críticas de todos.
Atualmente essa atividade é aplicada na Educação de Jovens e Adultos e foi apresentada na Mostra Pedagógica 2010 do CREJA – Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos. Secretaria Municipal de Educação
Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli

Plano Nacional de Educação

EMC 59/2009 (EMENDA CONSTITUCIONAL) 11/11/2009

Situação:
NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA

Chefe de Governo:
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Origem:
LEGISLATIVO

Fonte:
D.O.U. DE 12/11/2009, P. 8

Link:
texto integral

Ementa:
ACRESCENTA PAR. 3° AO ART. 76 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS PARA REDUZIR, ANUALMENTE, A PARTIR DO EXERCÍCIO DE 2009, O PERCENTUAL DA DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO INCIDENTE SOBRE OS RECURSOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE QUE TRATA O ART. 212 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,DÁ NOVA REDAÇÃO AOS INCISOS I E VII DO ART. 208, DE FORMA A PREVER A OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DE QUATRO A DEZESSETE ANOS E AMPLIAR A ABRANGÊNCIA DOS PROGRAMAS SUPLEMENTARES PARA TODAS AS ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, E DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 4° DO ART. 211 E AO PARÁGRAFO 3° DO ART. 212 E AO CAPUT DO ART. 214, COM A INSERÇÃO NESTE DISPOSITIVO DE INCISO VI.

Referenda:
CONGRESSO NACIONAL - CN

Alteração:

Correlação:

Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI.

Para não falarmos ainda em Natal e Ano Novo, um pouco do que os nossos políticos andam fazendo com a Educação.

Depois de ler e navegar um pouco pelos links e seus contéudos vinculados ainda não consegui entender direito essa “progressiva Desvinculação das receitas da União incidentes sobre os recursos…”.

Mais um pouco de leitura e podemos destacar:

  • Enquadramento idade-série. Educação Básica obrigatória dos 4 aos 17 anos. Educação básica = EF+EM.

Por ora vou ficando por aqui. O fato é que o PNE saiu da pauta de votação e agora diferentes “entidades” representativas de sinficatos, confederações… estão divulgando o fato e as suas versões, a lista é grande, vejamos:

Ação Educativa

ActionAid Brasil

Cedeca CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)

Centro de Cultura Luiz Freire

CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)

Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente

Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)

MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)

Uncme (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação)

Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação)

Para finalizar de vez, continuo sem conseguir saber direito se essas propostas serão efetivamente sentidas de forma positiva lá no chão da nossa Educação-Colégio.

O que um PNE deve propor e conter? Quais as suas sugestões? Deixe o seu comentário, não se esqueça do seu nome.

Publicado por mbassolli@prof.educacao.rj.gov.br – Prof. Marcos Bassolli